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As ações para evitar um possível bloqueio no atendimento de pacientes mirassolenses no Hospital de Base foram tema debatido ontem (16) entre os vereadores durante a 14ª Sessão Ordinária. Em requerimento enviado à Prefeitura, ainda no início do ano, já estava sendo questionado convênio com a Funfarme.

O convênio, a exemplo de modelo assinado pela cidade de Cedral, que repassa mensalmente R$ 8 mil ao HB, é uma forma da unidade hospitalar atender a situações médicas de média complexidade não oferecidas pela cidade. Em requerimento do vereador Julio Salomão, assinado em fevereiro, foi questionado se Mirassol possuía esse convênio ou modalidade semelhante e, se sim, de quanto seria o repasse.

Em resposta do Departamento de Saúde ao vereador, já havia sido informado que Mirassol “não possui termo de fomento nem mesmo faz repasse financeiro direto à instituição. Todo repasse financeiro é feito e gerenciado única e exclusivamente pela Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo por meio de Diretoria Regional de Saúde XV de São José do Rio Preto”.

O assunto voltou a ser motivo de preocupação em razão de ofício enviado pela Funfarme, fundação que administra o HB, a algumas cidades da região, entre elas Mirassol. O documento alerta sobre a possível recusa de atender a situações médicas de baixa e médica complexidade no HB e Hospital da Criança e Maternidade. 

Comunicação / CMM